A esperança é o mar que banha minha alma inquieta
É o sol que aquece minhas noites frias
É a brisa que sucede as tempestades
E qual luz que adentra a escuridão
Ela penetra minha mente, às vezes, insana
E me ergue entre as escuras nuvens da tormenta
Dando-me a certeza de que tudo passa
Estas vestes que agora me recobrem
Certamente são efêmeras, dantescas
No entanto, minha essência primeira
É a vida sem fim.
25/09/2007
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