Aqui, agora, parada, pensando
Ouvindo o sopro do vento soar
O eco das vozes que no infinito se perdem
O barulho silencioso das ondas dos mar
O grito perdido dos solitários, aflitos
Desesperançados, consumidos, oprimidos
Que estão à deriva como barco perdido
Simplesmente levados, conduzidos
Não sabem pra onde a vida os leva
Qual fim da estrada que podem chegar
03/10/2006
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