Os meus olhos refletem minha alma inquieta
Dos meus lábios trêmulos pela incerteza do amanhã
Gritos silenciosos ecoam
Sufocados e oprimidos pela hipocrisia de uma humanidade insana.
Minha alma virgem clama pela justiça de Atena.
E quando a hora da partida me for chegada
Na minha lápide pedirei que deixem escrita
Foi feliz, amou e lutou por justiça.
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